Em 1978 e 1979, foi nomeado pelo Ministério dos Negócios
Estrangeiros de Portugal, comissário geral do pavilhão de Portugal
no certame internacional de
« Terre des Hommes » em Montréal.
Germano Rocha conseguiu reunir no mesmo pavilhão. Portugal continental, as regiões autónomas da Madeira e dos Açores e também o território de Macau.
Esta exposição, mereceu os melhores elogios da imprensa canadense.
Germano Rocha, é membro da « Guilde des Musiciens du Québec », da Sociedade dos Autores Compositores do Canadá, e membro Honorífico da Confraria des Enologistas do Québec.
Instalado na citade de Québec desde há alguns
anos, onde possuiu um restaurante típico, Germano Rocha, não
abandonou a ideia de ser divulgado e cantado no seu pais Natal.
O Canadá, já o homenageou, escolhendo uma das suas canções escrita em françês, para ser arquivada no Museu do Homen da cidade de Ottawa na selecção intitulada « Many are strong among the Strangers ».
Cabe a vez à sua pátria de lhe abrir os braços.
Como diz a balada
.
Eu hei-de voltar um dia
Eu sou como as andorindhas
Se as tuas saudades forem
Bater à porta des minhas
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Germano Rocha, na realidade Germano Pereira da Rocha, nasceu em Santa Marta de Portuzelo, berço do folclore minhoto. Após os estudos técnicos que o levaram ao Laboratório National de Engenharia Civil, Paris foi o primeiro ponto visado por Germano Rocha. Pouco tempo depois da sua chegada à Cidade da Luz, foi descoberto pelo o célebre musicógrafo francês Jean Witold.
Este encontro permitiu a Germano Rocha de realizar em pouco tempo vários
discos, gravados pelas firmas Polydor e Barclay. Após os discos, sucederam-se
várias televisões e espectáculos, não apenas em
França, como também na Bélgica, Suissa, Dinamarca, etc.
Tendo conhecido as principais cidades da Europa e alguns centros em Marrocos,
o desejo de conhecer à América levou-o a Montréal em
1967, data na qual se realizava a grande Exposição Internacional
denominada « Terre des Hommes ».
Assim começou o « vai-vem »entre Paris et Montréal,
porque no ano seguinte à Exposição, o Ministério
da Cultura convidou-o, a voltar ao Canadá, desta vez para realizar
uma disgressão artistica pelas principais salas de espectáculos
do país.